domingo, 14 de dezembro de 2014

Parque Gaúcho


PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CULTURAL:
Com equipe de educadores culturais, o Parque Gaúcho está com uma série de projetos voltados para a educação cultural de seus alunos. Os programas têm a finalidade de ensinar e conscientizar estudantes através de palestras, visitação e dinâmicas em grupo.
É um programa diferente, imperdível para sua escola! Está localizado em uma das mais belas paisagens da serra gaúcha.
Com segurança 24 horas e sistema de vigilância eletrônica, os alunos são monitorados o tempo todo por educadores culturais.
INFORMAÇÕES SOBRE AGENDAMENTOS ESCOLARES:
- Atendemos grupos escolares nos seguintes horários das 10:00hs às 16:00hs
- Horário abertura do Parque Gaúcho: às 10h.
- Seguem abaixo valores dos ingressos praticados:
Educação Cultural (Visitação Parque Gaúcho)
MESES
VALORES
Janeiro a   Julho 
                                      R$ 14,00
Agosto a Dezembro
                                        R$ 16,00
 Passaporte: Educação Ambiental + Educação Cultural (Visitação ao GramadoZoo +  Parque Gaúcho)Educação ambiental e história gaúcha: dois parques pioneiros num roteiro único.
MESES
VALORES
Janeiro a Julho
                                      R$ 26,00
Agosto a Dezembro
                                      R$ 30,00

Informações adicionais:
- Acesso livre para um professor a cada 30 alunos.
- Não será permitido acesso de alimentos e bebidas no parque.
- Não será permitido acesso de animais no parque.

Para reservar sua data, por favor,  preencher os seguintes dados e envie para o e-mail agendamentos@parquegaucho.com.br :
Data da visita:
Horário previsto de chegada:
Parque Gaúcho (    )
Passaporte Escola Educação Ambiental + Educação Cultural (     )
Número de alunos:
Número de Professores:
Nome da Escola:
Pessoa Responsável:
Telefone Contato:
Opção de lanche/ almoço:
 Ou click no link  e preencha os dados para agendar sua visita:





Instituto Martim Pescador


Av. Caxias do Sul, 58 -  esq. Rua da Praia - B. Rio dos Sinos
CEP 93110-010 - São Leopoldo - RS
CONTATOS:
anacris.fonseca@yahoo.com.br 51- 9111-9991

HISTÓRICO
Criado no dia seis de dezembro de2002, o Instituto Martim Pescador – Movimento de Preservação da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos, é uma OSCIP/MJ, nº: 08015.000.552/2003-11. Possui 279 sócios fundadores, fazendo parte deste grupo lideranças de vários municípios do Vale dos Sinos.
É uma Instituição sem fins lucrativos que visa à preservação ambiental e a ordenação do desenvolvimento responsável da região em torno da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos. Para tanto, o “carro-chefe” da instituição é um barco, estilo Catamarã, com16 metros de comprimento, seis metros de largura e dois metros e vinte centímetros de altura, com capacidade de 55 passageiros, sendo 48 sentados na parte inferior. Este navega diariamente pelo Rio atendendo grupos que se confrontam com a realidade impactante de suas águas. Durante todo o percurso, que dura 1h30, os tripulantes são orientados por educadores ambientais e demais profissionais que abordam aspectos ambientais, históricos, econômicos e sociais da região.
O Instituto Martim Pescador já atendeu, através do barco, de 2003 até dezembro de 2010, em torno de 155.000 pessoas, sendo em sua grande maioria (aproximadamente 90%) estudantes das escolas da Rede Pública Estadual e Municipal. Nestes anos tem crescido, também, a procura da atividade por escolas particulares e empresas.
Desde a sua fundação o Instituto tem como principal finalidade à sensibilização da comunidade e dos estudantes de todo o Vale dos Sinos em relação às questões ambientais, utilizando como ferramenta o barco de mesmo nome, o qual é considerado uma verdadeira sala de aula flutuante. Mas antes desta embarcação existir, durante dois anos, atendemos 3.500 estudantes com embarcações de alumínio, com duração de três horas para atender uma turma de alunos, pois a capacidade de cada embarcação era bastante limitada, cinco e seis pessoas. Este pequeno projeto foi o que justificou a construção de uma embarcação maior e com mais recursos, e por isso a aceitação do projeto e tão rápido a sua construção, tornando-se uma proposta para a Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos. 
No ano de 2005, buscando descentralizar o Projeto com o intuito de atingir a todos os segmentos das comunidades inseridas na Bacia, os convênios firmados com os municípios de Esteio, São Leopoldo, Sapucaia do Sul e Canoas, viabilizaram o acesso de escolas da rede pública, que atendem a crianças de recursos financeiros limitados.
Visando o enriquecimento dos conhecimentos da Bacia, onde o trabalho é desenvolvido e, considerando que são poucos os dados existentes, foi realizada uma parceria para o desenvolvimento de um trabalho científico de conclusão de curso (pesquisa sobre a ecologia da ave Martim-pescador, que resultou no nome da instituição) o que abriu caminhos para possíveis convênios com instituições universitárias possibilitando uma agregação de conhecimentos e um maior entrosamento entre comunidade-universidade-ambiente.
            As atividades realizadas pelo instituto também são direcionadas a grupos fechados da comunidade, como escoteiros, cooperativas, sindicatos, grupos de convivência, casas de amparo, todas estas, com custos mínimos ou zero, justamente por julgar de extrema importância a inclusão e o acesso à informação a todos os segmentos da sociedade. O Instituto também está buscando adaptar-se ao atendimento de pessoas com deficiências físicas e mentais leves.

Objetivos da Instituição:
- Realizar e promover estudos e pesquisas na Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos e outras bacias da Região Hidrográfica do Guaíba;
- Realizar, patrocinar e promover cursos, conferências, seminários para intercâmbio de conhecimentos técnicos e científicos;
              - Atuar junto aos poderes organizados, visando o aperfeiçoamento da legislação na defesa do meio ambiente;
- Desenvolver programas ambientais e turísticos que visem à conscientização sobre a preservação dos mananciais da bacia hidrográfica do Rio dos Sinos e demais bacias.

Missão da Instituição:
Incentivar, através da navegação ecológica, o contato da população com o Rio, promovendo a sensibilização de cada participante para uma real mudança de atitudes individuais e coletivas em relação ao ambiente para a construção de uma sociedade sustentável.

Manutenção da Instituição:
Para manter o projeto, a instituição tem recebido a colaboração, em forma de doações, de sócios mantenedores (pessoa física e jurídica) o que ainda é muito restrito, e através de convênios com prefeituras da região e órgão público estadual, além da prestação de serviços à comunidade com atividades de sensibilização ambiental desenvolvida através do Barco Martim Pescador – carro chefe da instituição – com um custo mínimo que é revertido na manutenção do barco e pagamento de funcionários.
Além do barco, a instituição realiza exposições fotográficas, orienta trilhas interpretativas e realiza palestras e oficinas em escolas e associações de forma gratuita, além de esclarecimentos que presta, na sede, para estudantes, professores, ambientalistas e leigos sobre a bacia. Programas de formação e capacitação de educadores ambientais também são realizadas, mediante demanda.










CASA DO IMIGRANTE- SÃO LEOPOLDO


Endereço: Avenida Feitoria, 3249, São Leopoldo - RS
Telefone:(51) 3592-1943


Casa do Imigrante, localizada no município de São Leopoldo/RS, conhecida hoje como Casa da Feitoria ou Casa do Imigrante, foi o local onde funcionou uma Real Feitoria do Linho Cânhamo desde 1788, até o fim de março de 1824.
Esta casa é considerada o símbolo da imigração alemã, pois abrigou os primeiros imigrantes em 1824. Nesta data também foi realizado o primeiro culto evangélico do Estado.
Construída em estilo "enxaimel", em outubro de 1788, nela funcionava a Feitoria do Linho Cânhamo - estabelecimento agrícola estatal criado para a plantação deste vegetal para fabricação de cordas para os navios à vela.
Seus cômodos possuem exposições temáticas de móveis, utensílios e vestuário utilizados pelos imigrantes germânicos que aqui chegaram ao nosso Rio Grande Sul!
Há também cozinha colonial, quarto do alfaiate, quarto de dormir, oficina do fotógrafo, venda típica da colônia e outros quartos e salas antigas.
No pátio existe uma atafona e ao lado uma coleção de pedras tumulares antigas.
O prédio foi tombado pelo patrimônio histórico em março de 1992.
A casa hoje é de propriedade do Museu Histórico Visconde de São Leopoldo.
Este espaço está aberto à visitação nas quintas-feiras, das 14:00 às 17:00. Para outros dias, grupos de escolas e turistas devem agendar horário pelo telefone (51) 3592-4557.
O Museu Casa do Imigrante fica localizado na Avenida Feitoria nº 3249, bairro Feitoria – São Leopoldo/RS.


MUSEU JULIO DE CASTILHOS

Diretor : Roberto Schmitt-Prym
 O Museu Julio de Castilhos (MJC) foi criado pelo decreto-lei no 589, de 30 de janeiro de 1903, pelo Presidente do Estado, Antônio Augusto Borges de Medeiros, denominado “Museu do Estado”. Em 1907, passou a chamar-se “Museu Julio de Castilhos”, em homenagem a esse ex-presidente do Rio Grande do Sul, falecido em 1903. 
O MJC foi a primeira instituição museológica do Estado e, como era comum na época, seu acervo abrangia artefatos indígenas, peças históricas, obras de arte, coleções de zoologia, botânica e mineralogia. Ou seja, buscava-se reunir um “gabinete de curiosidades” que abarcasse diversas áreas do conhecimento. Inicialmente, o Museu teve por sede dois pavilhões no Parque da Redenção, que haviam sido construídos para a primeira Exposição Agropecuária e Industrial do Rio Grande do Sul, realizada em 1901.Nesse período, houve o interesse do governo estadual em recolher através das intendências municipais peças que haviam sido expostas naquela Exposição e que fossem representativas daquelas comunidades. Assim, foram integradas ao acervo do Museu diversas peças doadas pelas autoridades municipais e a Coleção Barbedo, comprada em 1905.
Mantendo seu perfil eclético, foram transferidos do Arquivo Público para o Museu, em 1925, os documentos relativos à história política, administrativa, eclesiástica e militar da antiga Capitania de São Pedro.
Em reconhecimento à sua importância, enquanto instituição museológica mais antiga do Rio Grande do Sul, o acervo do Museu foi inscrito no livro Tombo de Belas Artes da Subsecretária do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 1937.
No início da década de 1950, com o avanço das ciências e da museologia, fez-se necessário constituir instituições específicas para cada área do conhecimento. Assim, foram criados o Museu de História Natural (atual Museu da Fundação Zoobotânica), o Museu de Arte (atual MARGS) e o Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul. Obras de arte, documentos e coleções zoológica, botânica e mineralógica foram transferidas do Museu Julio de Castilhos para essas novas instituições. Dessa forma, o MJC passou a dedicar-se exclusivamente à guarda e conservação do acervo histórico de caráter regional.Hoje, são adotadas três vertentes para balizar a aquisição e doação de acervo: modo de vida, relações sociais de produção e história política do Rio Grande do Sul. 
O modo de vida inclui os objetos que retratem os diferentes costumes, crenças e hábitos dos rio-grandenses (índios, imigrantes  gaúchos da Campanha, das- açorianos, alemães, italianos, etc. -europeus  Missões, das cidades, do litoral, etc.), tais como: indumentária, objetos relacionados ao uso cotidiano (moedas, selos, cuias, pratos, bombas de chimarrão, talheres, ferros de passar, mobiliário doméstico), de devoção religiosa (rosários, imagens, livros religiosos), de lazer etc.
As relações sociais de produção abrangem todos os objetos relacionados ao trabalho, à produção e à circulação da renda, abrangendo as esferas pública e privada, tais como: títulos públicos, ações, ferramentas, máquinas, instrumentos diversos, uniformes profissionais, etc.
Originalmente subordinado à Secretaria do Interior e Obras Públicas, o MJC passou a integrar a Divisão de Cultura por determinação da lei no 2345 de 1954, que reestruturou a Secretaria dos Negócios de Educação e Cultura. Em 1990, o Museu passou a ser vinculado à recém criada Secretaria de Estado da Cultura, quando foi constituído um quadro técnico próprio.
Siga o museu no twitter : @museujc
e no Facebook :   
facebook.com/museujuliodecastilhos


Museu Julio de Castilhos
Duque de Caxias, 1205 – Centro
CEP 90010-283
Telefone: 32213959
e-mail: 
museu_juliodecastilhos@sedac.rs.gov.br
Diretor: Roberto Schmitt-Prym

MUSEU DO TREM



Endereço: Rua Lindolfo Collor, 40, Centro
CEP: 93010-080
Horário de funcionamento: de terça à sábado, das 9h às 18h e nos domingos das 14h às 18h.
Telefone: 3591 8853

O Museu do Trem agrega o acervo da antiga Rede Ferroviária sob a guarda do IPHAN, com os cuidados da Prefeitura Municipal de São Leopoldo. 
O Museu do Trem está cadastrado no Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM, no sistema Brasileiro de Museus - SBM e no Sistema Estadual de Museus - SEM/RS. 
Tem por finalidade assegurar a dimensão do Museu como território de salvaguarda e difusão da história da R.F.F.S.A. (Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima) no Rio Grande do Sul, propiciando o fortalecimento e a manifestação das identidades, a percepção crítica e reflexiva, a produção de conhecimento, a promoção da dignidade humana e a oportunidade de lazer.

Horários de Atendimento
3ªs. a Sábado: das 9h às 18h.
Domingo: das 14h às 18h. 
Horário de verão (janeiro e fevereiro)
Durante o horário de verão, permanece o mesmo horário de funcionamento, ficando apenas o Sítio Histórico aberto até às 19h.
Não há cobrança de ingresso.
 Agendamento de grupos e escolas: (51) 3591.8853 ou museudotrem@saoleopoldo.rs.gov.br
Possuímos disponibilidade para recepção de grupos surdos com horário agendado com antecedência.

Objetivos
    * Garantir a preservação do patrimônio da R.F.F.S.A. e o cumprimento das leis de proteção do acervo de valor histórico e cultural, garantindo a manutenção do Sítio Histórico que agrega o Museu do Trem, Estação Antiga, Armazém, o acervo ao ar livre e a Praça MacGinity.
    * Preservar, catalogar, organizar e disponibilizar para ao público o acervo documental, museológico/tridimensional, fotográfico e audiovisual, bibliográfico para conhecimento e pesquisa.
    * Promover projetos em parcerias com diferentes instituições, entre elas: rede de ensino fundamental e médio, ensino superior, rede municipal de saúde e de assistência social, turismo, meio ambiente e empresas da comunidade leopoldense.
    * Fortalecer a rede de intercâmbio e parcerias com os órgãos municipais, estaduais e federais, relacionados ao patrimônio cultural, preservação, memória, educação e cultura, entre eles: IPHAN, IPHAE, ICOM, IBRAM, SEM/RS, COREM, ABM, REM/RS, FAEB, AGA e Universidades de modo geral.
    * Participar e compor com as políticas de gestão cultural da Secretaria Municipal de Cultura de São Leopoldo.
    * Dar o acesso e acessibilidade aos diferentes públicos para conhecer o Acervo, o Sítio Histórico, o Programa de Ação Educativa e o Centro de Pesquisa.
    * Fomentar Programa de Ação Educativa e o Centro de Pesquisa, oferecendo a comunidade atividades diversas.
PROGRAMAS
Programa de Ação Educativa
O Programa de Ação Educativa tem sua concepção estruturada na filosofia "Museu para Todos", compreendendo a função social do museu como lugar de ambiente de ensino/aprendizagem, lugar de pesquisa, trocas e produção de saberes integrados diversas áreas do conhecimento, com propósito de ampliar as relações entre a educação e a cultura. No Programa de Ação Educativa estão contempladas ações de: Recepção de Escolares; Visitas Mediadas; Programa de Visitação - Roteiro de Museus; produção de Material Educativo; Museu vai à Escola; Oficina de Patrimônio; Encontro de Formação de Professores; Museu Inclusivo; Oficinas de Conservação e Ferromodelismo; Oficina de Patrimônio; Roda de Memória; Semana de Museus em parceira; Pesquisa e produção de Conhecimento; Cine-Vagão; Exposição de longa duração e Exposição itinerante.
Programa de Família
Foram desenvolvidos jogos diversos dentro da concepção de exercícios interpretativos a fim de ofertar novas oportunidades de visitação para as famílias. Os jogos estão disponíveis no Museu em material adequado para o uso de grande público, com variações diversas para diferentes idades e níveis de compreensão.

ACERVO
Acervo Museológico/tridimensional
Material de locomotivas, carros, vagões, estradas de ferro, entre eles: ferramentas diversas, pinça de carregar trilho, chave para tirar parafuso de dormentes, alavanca com unha, enxó, picareta, teodolito, lanternas de sinalização e peças de carro que faz homenagem a Bento Gonçalves, exemplos: mesa de jogo. Mobiliário e material dos escritórios da administração da Viação Férrea e Rede Ferroviária, incluindo relógios, máquinas de escrever e de calcular, telégrafos, telefones, quepes, bilhetes e carimbadores, máquina fotográfica com negativo de vidro, etc.
Acervo Documental
Arquivos da documentação da administração da Viação Férrea e Rede Ferroviária, incluindo atas, ordem de serviço, livro de registro dos funcionários, contra-cheques, regras de transporte de mercadorias, descrição de uniformes das diferentes funções, mapas, plantas, etc.
Acervo Audiovisual e Fotográfico
10.000 fotografias em papel (em fase de higienização e identificação - parceria com o IPHAN). Negativos de vidro e registros em audiovisual da construção da estrada de ferro em diferentes mídias (ainda não digitalizado).
Acervo bibliográfico
Livros, revistas e periódicos.


Fundação Iberê Camargo

A sede da Fundação, inaugurada em 2008, foi projetada por Álvaro Siza, um dos arquitetos contemporâneos mais importantes do mundo. O projeto recebeu o Leão de Ouro da Bienal de Arquitetura de Veneza (2002) e é mérito especial da Trienal de Design de Milão. No Brasil, Siza foi agraciado com a Medalha de Ordem ao Mérito Cultural e com a RIBA Gold Medal, um dos prêmios mais prestigiosos da área.


A Fundação Iberê Camargo foi criada em 1995, um ano após a morte do artista, com o objetivo de preservar e divulgar sua obra.
Além de aproximar o público deste que é um dos grandes nomes da arte brasileira no século 20, a instituição procura incentivar a reflexão sobre a produção contemporânea.
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Desde seu surgimento, a Fundação visa preservar o acervo de obras de Iberê Camargo, promover o estudo e a circulação da obra do artista e estimular a interação do público com a arte, a cultura e a educação, a partir de programas interdisciplinares.
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A instituição realiza exposições, seminários, encontros com artistas e curadores, cursos e oficinas sobre a obra de Iberê Camargo e sobre questões ligadas à arte contemporânea, a fim de promover uma reflexão sistemática sobre o fazer artístico.
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A sede da Fundação, inaugurada em 2008, foi projetada por Álvaro Siza, um dos arquitetos contemporâneos mais importantes do mundo. O projeto recebeu o Leão de Ouro da Bienal de Arquitetura de Veneza (2002) e é mérito especial da Trienal de Design de Milão. No Brasil, Siza foi agraciado com a Medalha de Ordem ao Mérito Cultural e com a RIBA Gold Medal, um dos prêmios mais prestigiosos da área.
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A Fundação Iberê Camargo foi criada em 1995, um ano após a morte do artista, com o objetivo de preservar e divulgar sua obra.
Além de aproximar o público deste que é um dos grandes nomes da arte brasileira no século 20, a instituição procura incentivar a reflexão sobre a produção contemporânea.


Av. Padre Cacique, 2000 . CEP 90810-240 .
Porto Alegre . RS . Brasil 
Fone: +55 51 32478000

Parque Histórico General Bento Gonçalves

Instituição vinculada a Secretaria do Estado da Cultura o Parque Histórico General Bento Gonçalves foi criado através do Decreto Nº 21.624, em 28 de janeiro de 1972. Está localizado na antiga Sesmaria do Cristal, originada por uma doação de terras feita por D. João VI ao alferes Joaquim Gonçalves da Silva, pai do líder farroupilha Bento Gonçalves.

No seu interior foi construída, em 1976, junto às ruínas da casa original (casa em que o líder Farroupilha viveu parte de sua vida) uma réplica daquela que pertenceu ao General Bento Gonçalves. Nela existe um museu que conta com um acervo de objetos relativos à história do Herói Brasileiro Bento Gonçalves, Estância de Cristal e sobre a Revolução Farroupilha. Realizando esporadicamente Exposição de curta duração.
Com área de aproximadamente 280 hectares, o parque possui mata nativa, campos e banhados, com espaço destinado a acampamento. Possuindo uma riqueza natural, sendo o habitat de varias espécies de animais e vegetais. O fundo o parque é contemplado pelo Rio Camaquã. Além das ruínas da Casa original, o PHGBG possui uma possível trincheira da época da Revolução Farroupilha.
Para diversão do visitante o Museu possui área para acampamento, churrascos e piqueniques. Com Estacionamento, vigilância 24 horas, diária você pode usufruir desse imenso patrimônio das terças aos Domingos, as 09h00min a 17h00min.
Acompanhe o Museu nas Redes Sociais:
Parque Histórico General Bento Gonçalves
BR 116 – Sul, Km 423 – Cristal
CEP 96195-000
Telefone: 96895226 (Diretor Pedro Alexandre)
e-mail: 
parquebento@hotmail.com / parque-bento@sedac.rs.gov.br
Diretor: Pedro Alexandre




Arquivo Histórico de Porto Alegre Moysés Vellinho


Abrigado em um casarão do século XIX, restaurado em 1994, o Arquivo Histórico de Porto Alegre organiza, guarda e conserva cerca de um milhão e trezentos mil documentos, disponíveis à consulta pública, por constituírem importante fonte para pesquisas sobre a cidade.

O espaço utilizado pela instituição abrigou, em períodos anteriores, algumas escolas, tais como a Escola Estadual Inácio Montanha - Ensino Médio, na década de 1930, e a Escola Estadual de 1º Grau Apelles Porto Alegre, que permaneceu no local até meados da década de 1970.

O Arquivo Histórico, como entidade custodiadora de documentos públicos permanentes, possui a incumbência de recolher, higienizar, recuperar e/ou restaurar, ordenar, acondicionar e preservar os documentos de terceira idade, produzidos e recebidos pelos poderes municipais de Porto Alegre. Sob sua guarda estão documentos datados desde 1764, que registram a formação e as transformações da cidade, informações oriundas dos poderes executivo e legislativo que mostram a política das administrações, além de jornais e revistas que relatam o cotidiano. Todo esse acervo, disponibilizado para pesquisa, nos permite conhecer e entender a trajetória histórica de nossa cidade.

No entanto, o papel da instituição transcende a preservação do patrimônio histórico. O Arquivo Histórico investe também na educação patrimonial, com atividades para formar crianças e jovens no sentido da valorização do patrimônio natural e cultural—material e imaterial. Essa formação é fundamental para que a comunidade faça parte dessa grande tarefa que é preservar a memória em suas diferentes interfaces.

Convidamos os  pesquisadores e visitantes a consultarem os nossos serviços,descritos nos links específicos: Educação Patrimonial - oferecida aos grupos
Atendimento ao Pesquisador-oferecido de três formas: por telefone, por e-mail, e presencial na Sala de Pesquisa.

Na parte da hemeroteca, está disponível  a versão integral de  ACERVOS-jornais,revistas e almanaques, oportunizando ao pesquisador  a consulta  desse catálogo on line, o que agiliza e prepara a pesquisa presencial. A versão integral do Guia do Arquivo e os catálogos da Coleção  Privada Capela Positivista e do Fundo Privado Francisco Xavier da Costa  estão também  no 
Blog do Arquivo:
   

ARQUIVO HISTÓRICO MOYSÉS VELLINHO

Localização: av. Bento Gonçalves, 1129 - Bairro Santo Antônio CEP 90650-002
Horário de funcionamento externo: de segunda a sexta-feira das 8h30 às 11:30h e das 13h30 às 17h.
Contato: (51) 3219.7900 ou 3289.8282
E-mail: 
arquivohistorico@smc.prefpoa.com.br
Blog: 
http://ahpoa.blogspot.com/
/atendimentoah@smc.prefpoa.com.br
Blog: http://ahpoa.blogspot.com/

Usina do Gasômetro



Gestação Cultural Usina das Artes:
A iniciativa está gerando, desde março de 2005 espaço de referência fixo para dezesseis Companhias de Teatro e Dança e para dez outras Companhias convidadas. Estão sendo criadas quatro oficinas permanentes voltadas ao espetáculo: luz, cenografia, figurino e produção. O conjunto das oficinas funciona como base de produção para um espetáculo por cada mês. A previsão da organização é que ao final do projeto, um  público de 70 mil pessoas tenha assistido aos espetáculos.

Espaços

Administrada pela Prefeitura, conta com espaços para exposições no térreo, como a Galeria Iberê Camargoe a Galeria dos Arcos, esta última exclusiva para mostras fotográficas. No segundo andar está a Sala Elis Regina, com 745m², que a partir de janeiro de 2008 será transformada num verdadeiro teatro a homenagear uma das maiores de todas as cantoras brasileiras.
A primeira sala de cinema municipal, a Sala P. F. Gastal, está no terceiro andar. Com capacidade de 118 lugares em 292m², homenageia o jornalista e crítico de cinema gaúcho Paulo Fontoura Gastal.
O térreo conta ainda com recepção, saguão utilizado para eventos, exposições e feiras, loja,Usina do Papel (espaço utilizado para reciclar papel e realizar oficinas) e Memorial da Usina.
O segundo andar possui espaço para grandes eventos, feiras e exposições, além de bar e terraço. Com palco para eventos, seminários e conferências, a Sala Julieta Battistioli (em homenagem à primeira vereadora de Porto Alegre) possui capacidade para 250 pessoas.
No terceiro andar está a TV Usina-Vídeo Wall, com nove monitores e programação mensal de vídeo, além das coordenações de Cinema, Vídeo e Fotografia, Nativismo e Tradicionalismo. O Programa Nacional de Incentivo à Leitura/Região Metropolitana de Porto Alegre (Proler/RMPA) também conta com espaço neste pavimento. O quarto andar tem uma área de 403m² para exposições e terraço com vista para o Guaíba e para o Centro da cidade.
O quinto andar possui uma sala para ensaios e duas salas multiuso com capacidade para 40 lugares. Lá está ainda a Galeria Lunara, inaugurada em 26 de junho de 2001 e que homenageia um dos pioneiros da fotografia local, Luís Nascimento Ramos, o Lunara. Em suas fotos, ele fez registros memoráveis da cidade, nas primeiras décadas do século XX. Na sala 503 está um acervo climatizado de filmes e vídeos da SMC, sob a responsabilidade da Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia.
A área do sexto andar é utilizada pela Direção, Núcleo de Serviços Gerais e pelas coordenações do Carnaval, da Descentralização, das Manifestações Populares, Setor de Mostras, equipe do Acervo Artístico e Conselho Municipal de Cultura. A Usina apresenta ainda um espaço externo privilegiado, com amplo estacionamento, local para shows e o Bar Chaminé Usina.
História
No dia 15 de novembro de 1928, era inaugurada uma das primeiras edificações em concreto armado do Estado, projetada para gerar energia elétrica à base de carvão mineral para Porto Alegre. Em novembro de 2008, a Usina do Gasômetro completa 80 anos e se caracteriza como um dos principais centros culturais da capital gaúcha.
A Usina forneceu energia elétrica à base de carvão mineral para Porto Alegre de 1928 a 1974, quando foi desativada. Sua importância histórica é inegável, sendo palco da industrialização ainda incipiente no Brasil. O projeto veio da Inglaterra, assim como todas as máquinas e materiais.
Sua edificação aconteceu na chamada Praia do Arsenal e, próximo a ela, na antiga Rua Pantaleão Telles - atual Washington Luiz -, havia outra edificação desde 1874: a Usina de Gás, o Gasômetro. Popularmente, o perímetro entre as ruas Pantaleão e General Salustiano era chamado de "volta do Gasômetro", eis o porquê do prédio receber esta denominação.
A famosa chaminé foi construída em 1937, devido às reclamações dos moradores pela nuvem de fuligem provocada com a queima do carvão. A mobilização da sociedade impediu sua demolição, que visava à passagem de uma avenida pelo local. Em 1989, a Prefeitura indicou o prédio como Espaço Cultural do Trabalho e, a partir de 1991, seus 18.000m² de área total foram abertos à população.
A Usina passou por amplas reformas internas e externas, incluindo repintura de seu exterior e reparos infra-estruturais no ano de 2007 e está pronta para uma intensa programação nas comemorações de seus 80 anos.
Centro Cultural Usina do Gasômetro
Av. Presidente João Goulart, 551
Centro - CEP 90010-120
Porto Alegre / RS
Telefone: (51) 3289.8140
Horário de funcionamento: De terça a sexta, das 9h até 21h; Sábado e domingo das 10h até 21h
E-mail: 
usina@smc.prefpoa.com.br