domingo, 14 de dezembro de 2014

Parque Gaúcho


PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CULTURAL:
Com equipe de educadores culturais, o Parque Gaúcho está com uma série de projetos voltados para a educação cultural de seus alunos. Os programas têm a finalidade de ensinar e conscientizar estudantes através de palestras, visitação e dinâmicas em grupo.
É um programa diferente, imperdível para sua escola! Está localizado em uma das mais belas paisagens da serra gaúcha.
Com segurança 24 horas e sistema de vigilância eletrônica, os alunos são monitorados o tempo todo por educadores culturais.
INFORMAÇÕES SOBRE AGENDAMENTOS ESCOLARES:
- Atendemos grupos escolares nos seguintes horários das 10:00hs às 16:00hs
- Horário abertura do Parque Gaúcho: às 10h.
- Seguem abaixo valores dos ingressos praticados:
Educação Cultural (Visitação Parque Gaúcho)
MESES
VALORES
Janeiro a   Julho 
                                      R$ 14,00
Agosto a Dezembro
                                        R$ 16,00
 Passaporte: Educação Ambiental + Educação Cultural (Visitação ao GramadoZoo +  Parque Gaúcho)Educação ambiental e história gaúcha: dois parques pioneiros num roteiro único.
MESES
VALORES
Janeiro a Julho
                                      R$ 26,00
Agosto a Dezembro
                                      R$ 30,00

Informações adicionais:
- Acesso livre para um professor a cada 30 alunos.
- Não será permitido acesso de alimentos e bebidas no parque.
- Não será permitido acesso de animais no parque.

Para reservar sua data, por favor,  preencher os seguintes dados e envie para o e-mail agendamentos@parquegaucho.com.br :
Data da visita:
Horário previsto de chegada:
Parque Gaúcho (    )
Passaporte Escola Educação Ambiental + Educação Cultural (     )
Número de alunos:
Número de Professores:
Nome da Escola:
Pessoa Responsável:
Telefone Contato:
Opção de lanche/ almoço:
 Ou click no link  e preencha os dados para agendar sua visita:





Instituto Martim Pescador


Av. Caxias do Sul, 58 -  esq. Rua da Praia - B. Rio dos Sinos
CEP 93110-010 - São Leopoldo - RS
CONTATOS:
anacris.fonseca@yahoo.com.br 51- 9111-9991

HISTÓRICO
Criado no dia seis de dezembro de2002, o Instituto Martim Pescador – Movimento de Preservação da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos, é uma OSCIP/MJ, nº: 08015.000.552/2003-11. Possui 279 sócios fundadores, fazendo parte deste grupo lideranças de vários municípios do Vale dos Sinos.
É uma Instituição sem fins lucrativos que visa à preservação ambiental e a ordenação do desenvolvimento responsável da região em torno da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos. Para tanto, o “carro-chefe” da instituição é um barco, estilo Catamarã, com16 metros de comprimento, seis metros de largura e dois metros e vinte centímetros de altura, com capacidade de 55 passageiros, sendo 48 sentados na parte inferior. Este navega diariamente pelo Rio atendendo grupos que se confrontam com a realidade impactante de suas águas. Durante todo o percurso, que dura 1h30, os tripulantes são orientados por educadores ambientais e demais profissionais que abordam aspectos ambientais, históricos, econômicos e sociais da região.
O Instituto Martim Pescador já atendeu, através do barco, de 2003 até dezembro de 2010, em torno de 155.000 pessoas, sendo em sua grande maioria (aproximadamente 90%) estudantes das escolas da Rede Pública Estadual e Municipal. Nestes anos tem crescido, também, a procura da atividade por escolas particulares e empresas.
Desde a sua fundação o Instituto tem como principal finalidade à sensibilização da comunidade e dos estudantes de todo o Vale dos Sinos em relação às questões ambientais, utilizando como ferramenta o barco de mesmo nome, o qual é considerado uma verdadeira sala de aula flutuante. Mas antes desta embarcação existir, durante dois anos, atendemos 3.500 estudantes com embarcações de alumínio, com duração de três horas para atender uma turma de alunos, pois a capacidade de cada embarcação era bastante limitada, cinco e seis pessoas. Este pequeno projeto foi o que justificou a construção de uma embarcação maior e com mais recursos, e por isso a aceitação do projeto e tão rápido a sua construção, tornando-se uma proposta para a Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos. 
No ano de 2005, buscando descentralizar o Projeto com o intuito de atingir a todos os segmentos das comunidades inseridas na Bacia, os convênios firmados com os municípios de Esteio, São Leopoldo, Sapucaia do Sul e Canoas, viabilizaram o acesso de escolas da rede pública, que atendem a crianças de recursos financeiros limitados.
Visando o enriquecimento dos conhecimentos da Bacia, onde o trabalho é desenvolvido e, considerando que são poucos os dados existentes, foi realizada uma parceria para o desenvolvimento de um trabalho científico de conclusão de curso (pesquisa sobre a ecologia da ave Martim-pescador, que resultou no nome da instituição) o que abriu caminhos para possíveis convênios com instituições universitárias possibilitando uma agregação de conhecimentos e um maior entrosamento entre comunidade-universidade-ambiente.
            As atividades realizadas pelo instituto também são direcionadas a grupos fechados da comunidade, como escoteiros, cooperativas, sindicatos, grupos de convivência, casas de amparo, todas estas, com custos mínimos ou zero, justamente por julgar de extrema importância a inclusão e o acesso à informação a todos os segmentos da sociedade. O Instituto também está buscando adaptar-se ao atendimento de pessoas com deficiências físicas e mentais leves.

Objetivos da Instituição:
- Realizar e promover estudos e pesquisas na Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos e outras bacias da Região Hidrográfica do Guaíba;
- Realizar, patrocinar e promover cursos, conferências, seminários para intercâmbio de conhecimentos técnicos e científicos;
              - Atuar junto aos poderes organizados, visando o aperfeiçoamento da legislação na defesa do meio ambiente;
- Desenvolver programas ambientais e turísticos que visem à conscientização sobre a preservação dos mananciais da bacia hidrográfica do Rio dos Sinos e demais bacias.

Missão da Instituição:
Incentivar, através da navegação ecológica, o contato da população com o Rio, promovendo a sensibilização de cada participante para uma real mudança de atitudes individuais e coletivas em relação ao ambiente para a construção de uma sociedade sustentável.

Manutenção da Instituição:
Para manter o projeto, a instituição tem recebido a colaboração, em forma de doações, de sócios mantenedores (pessoa física e jurídica) o que ainda é muito restrito, e através de convênios com prefeituras da região e órgão público estadual, além da prestação de serviços à comunidade com atividades de sensibilização ambiental desenvolvida através do Barco Martim Pescador – carro chefe da instituição – com um custo mínimo que é revertido na manutenção do barco e pagamento de funcionários.
Além do barco, a instituição realiza exposições fotográficas, orienta trilhas interpretativas e realiza palestras e oficinas em escolas e associações de forma gratuita, além de esclarecimentos que presta, na sede, para estudantes, professores, ambientalistas e leigos sobre a bacia. Programas de formação e capacitação de educadores ambientais também são realizadas, mediante demanda.










CASA DO IMIGRANTE- SÃO LEOPOLDO


Endereço: Avenida Feitoria, 3249, São Leopoldo - RS
Telefone:(51) 3592-1943


Casa do Imigrante, localizada no município de São Leopoldo/RS, conhecida hoje como Casa da Feitoria ou Casa do Imigrante, foi o local onde funcionou uma Real Feitoria do Linho Cânhamo desde 1788, até o fim de março de 1824.
Esta casa é considerada o símbolo da imigração alemã, pois abrigou os primeiros imigrantes em 1824. Nesta data também foi realizado o primeiro culto evangélico do Estado.
Construída em estilo "enxaimel", em outubro de 1788, nela funcionava a Feitoria do Linho Cânhamo - estabelecimento agrícola estatal criado para a plantação deste vegetal para fabricação de cordas para os navios à vela.
Seus cômodos possuem exposições temáticas de móveis, utensílios e vestuário utilizados pelos imigrantes germânicos que aqui chegaram ao nosso Rio Grande Sul!
Há também cozinha colonial, quarto do alfaiate, quarto de dormir, oficina do fotógrafo, venda típica da colônia e outros quartos e salas antigas.
No pátio existe uma atafona e ao lado uma coleção de pedras tumulares antigas.
O prédio foi tombado pelo patrimônio histórico em março de 1992.
A casa hoje é de propriedade do Museu Histórico Visconde de São Leopoldo.
Este espaço está aberto à visitação nas quintas-feiras, das 14:00 às 17:00. Para outros dias, grupos de escolas e turistas devem agendar horário pelo telefone (51) 3592-4557.
O Museu Casa do Imigrante fica localizado na Avenida Feitoria nº 3249, bairro Feitoria – São Leopoldo/RS.


MUSEU JULIO DE CASTILHOS

Diretor : Roberto Schmitt-Prym
 O Museu Julio de Castilhos (MJC) foi criado pelo decreto-lei no 589, de 30 de janeiro de 1903, pelo Presidente do Estado, Antônio Augusto Borges de Medeiros, denominado “Museu do Estado”. Em 1907, passou a chamar-se “Museu Julio de Castilhos”, em homenagem a esse ex-presidente do Rio Grande do Sul, falecido em 1903. 
O MJC foi a primeira instituição museológica do Estado e, como era comum na época, seu acervo abrangia artefatos indígenas, peças históricas, obras de arte, coleções de zoologia, botânica e mineralogia. Ou seja, buscava-se reunir um “gabinete de curiosidades” que abarcasse diversas áreas do conhecimento. Inicialmente, o Museu teve por sede dois pavilhões no Parque da Redenção, que haviam sido construídos para a primeira Exposição Agropecuária e Industrial do Rio Grande do Sul, realizada em 1901.Nesse período, houve o interesse do governo estadual em recolher através das intendências municipais peças que haviam sido expostas naquela Exposição e que fossem representativas daquelas comunidades. Assim, foram integradas ao acervo do Museu diversas peças doadas pelas autoridades municipais e a Coleção Barbedo, comprada em 1905.
Mantendo seu perfil eclético, foram transferidos do Arquivo Público para o Museu, em 1925, os documentos relativos à história política, administrativa, eclesiástica e militar da antiga Capitania de São Pedro.
Em reconhecimento à sua importância, enquanto instituição museológica mais antiga do Rio Grande do Sul, o acervo do Museu foi inscrito no livro Tombo de Belas Artes da Subsecretária do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 1937.
No início da década de 1950, com o avanço das ciências e da museologia, fez-se necessário constituir instituições específicas para cada área do conhecimento. Assim, foram criados o Museu de História Natural (atual Museu da Fundação Zoobotânica), o Museu de Arte (atual MARGS) e o Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul. Obras de arte, documentos e coleções zoológica, botânica e mineralógica foram transferidas do Museu Julio de Castilhos para essas novas instituições. Dessa forma, o MJC passou a dedicar-se exclusivamente à guarda e conservação do acervo histórico de caráter regional.Hoje, são adotadas três vertentes para balizar a aquisição e doação de acervo: modo de vida, relações sociais de produção e história política do Rio Grande do Sul. 
O modo de vida inclui os objetos que retratem os diferentes costumes, crenças e hábitos dos rio-grandenses (índios, imigrantes  gaúchos da Campanha, das- açorianos, alemães, italianos, etc. -europeus  Missões, das cidades, do litoral, etc.), tais como: indumentária, objetos relacionados ao uso cotidiano (moedas, selos, cuias, pratos, bombas de chimarrão, talheres, ferros de passar, mobiliário doméstico), de devoção religiosa (rosários, imagens, livros religiosos), de lazer etc.
As relações sociais de produção abrangem todos os objetos relacionados ao trabalho, à produção e à circulação da renda, abrangendo as esferas pública e privada, tais como: títulos públicos, ações, ferramentas, máquinas, instrumentos diversos, uniformes profissionais, etc.
Originalmente subordinado à Secretaria do Interior e Obras Públicas, o MJC passou a integrar a Divisão de Cultura por determinação da lei no 2345 de 1954, que reestruturou a Secretaria dos Negócios de Educação e Cultura. Em 1990, o Museu passou a ser vinculado à recém criada Secretaria de Estado da Cultura, quando foi constituído um quadro técnico próprio.
Siga o museu no twitter : @museujc
e no Facebook :   
facebook.com/museujuliodecastilhos


Museu Julio de Castilhos
Duque de Caxias, 1205 – Centro
CEP 90010-283
Telefone: 32213959
e-mail: 
museu_juliodecastilhos@sedac.rs.gov.br
Diretor: Roberto Schmitt-Prym